domingo, 10 de abril de 2011

2012, FIM OU PRINCÍPIO? (1ªparte)

Já é mais que evidente para quase todos que algo de diferente se está a passar no mundo a muitos níveis.
Os acontecimentos multiplicam-se a um ritmo cada vez mais infernal e desconcertante, deixando um rasto de stress que perturba qualquer um.
As notícias são continuamente alarmantes e parece que nada está bem em todo o lado. Crise financeira, aumento da precariedade, guerra, terramotos, poluição, radiação atómica, a lista não tem fim, ao contrário das soluções possíveis.

Mas afinal o que se passa? Será que os apologistas do fim do mundo, baseados no já muito famoso calendário maia que termina abruptamente em 2012, têm razão?

Como sempre, a falta de informação pode levar-nos a conclusões precipitadas. Também não quero dizer que o facto de se ter mais informação poderá mudar a lista de infortúnios, mas pelo menos poderemos perceber a razão ou as razões da sua existência e termos a possibilidade de reagir de acordo.

Em primeiro lugar é muito importante perceber que lá porque o calendário maia terminar em 21 de Dezembro (solstício de inverno) de 2012, isso não quererá dizer que essa seja a data do fim do mundo. Os que os maias assinalam para essa data é o fim do mundo tal como o conhecemos.
Esta pequena nuance é muito importante porque vem alterar toda a visão do problema, oferecendo mesmo novas perspectivas e novas possibilidades.
O assunto é complexo porque envolve muitos temas mas vou tentar simplificar cingindo-me ao essencial.

A trajectória não só da Terra como de todo o sistema solar irá levar-nos a cruzar a linha equatorial da Via Láctea (nossa galáxia) onde se encontra uma zona altamente energizada chamada de Cintura de Fotões. À medida que a Terra se vai alinhando com o centro galáctico, recebe deste um cada vez maior banho de radiação e novas formas de energia que estão a alterar (o processo já começou e irá incrementar) a fisiologia do próprio planeta e de seus habitantes.

A Terra é um ser vivo e possui uma frequência base que pode ser comparada ao bater de um coração. Essa frequência é conhecida pela ciência e tem sido anotada desde a sua descoberta. Tem o nome de Ressonância de Schumann e corresponde a 7,8 Hz. Esta frequência mantinha-se constante e concluiu-se que era assim desde há milhares de anos. No entanto, a partir de 1980 essa frequência tem vindo a aumentar, estando agora por volta dos 12Hz.
Simultaneamente o campo magnético da Terra está a diminuir, prevendo-se mesmo uma inversão da polaridade muito proximamente.

O ser humano é uma entidade electromagnética e é naturalmente influenciado por essas alterações e está provado que há um relacionamento directo entre a frequência de Schumann e as frequências das ondas alfa e delta do cérebro humano.
Assim, as alterações verificadas no campo magnético da Terra e da Ressonância de Schumann irão certamente ter influência na fisiologia e no comportamento do ser humano.



Comparação entre leituras de EEG (Electroencefalográficas) humanas com processos electromagnéticos naturais do ambiente (I-IV).
As Oscilações de Schumann (I) e o EEG do ritmo alfa, assim como as flutuações locais do campo eléctrico (II) e o EEG do ritmo delta demonstram uma notável semelhança na sua variação temporal. De Konig, 1979.

Assim, as alterações do campo magnético da Terra e da Ressonância de Schumann irão certamente ter influência na fisiologia e no comportamento do ser humano.
Em termos práticos já podemos notar o incremento da frequência de Schumann através da estranha sensação que o tempo parece andar cada vez mais depressa.

Também está cientificamente provado que o fotão possui um estranho relacionamento com o ADN o que pode indicar mudanças a nível do ADN à medida que nos aproximamos da Cintura de Fotões.


O aumento energético proveniente do centro da galáxia está a influenciar todos os planetas do sistema solar. 
O aumento de temperatura na Terra está directamente relacionado com esse incremento de energias provenientes do centro galáctico e não tem nada haver com a acção do homem ou do incremento de anidrido carbónico como querem insinuar os apologistas do aquecimento global. O aumento de temperatura também está a acontecer em todos os outros planetas do sistema solar e o homem não está lá.
(Continua)

Boa vida!

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