terça-feira, 24 de maio de 2011

BLOODLINES OU SANGUE AZUL?

O que aconteceu com a família real egípcia? Sucumbiu com a queda do Egipto?
Não. Deslocaram-se para o Norte em direcção à Europa e deram origem às diferentes casas reais espalhadas no velho continente.
É sobejamente conhecido a fixação destas famílias em manter a linhagem real a mais pura possível sem misturas sanguíneas com a plebe. 

A explicação comum para estes incestos é que seria por conveniência para ampliar, cimentar ou apaziguar territórios, angariar poder e riquezas que mantinham na família.
Muitos se casaram e tiveram filhos mesmo sendo familiarmente muito próximos. Será que seria apenas para consolidar ou incrementar o poder?

Nos nossos dias os seus descendentes espalharam-se por todo o mundo preenchendo posições chave nos sistemas políticos, financeiros, industriais e religiosos nos diversos países.


São todos familiares unidos pela consanguinidade e têm conseguido o seu propósito: manter o poder na família.


Afinal parece que a história de chamarem sangue azul ao sangue real tem algum fundo de verdade.
A realeza está convicta que tem o direito de reinar, que são especiais por serem descendentes dos deuses. Aliás esta foi sempre a explicação dada.

“Os filhos de Deus, vendo que as filhas dos homens eram belas, escolheram entre elas as que bem quiseram, para mulheres.”
                                                                           Génesis 6,2

“Naquele tempo, havia gigantes na Terra – e também depois – quando os filhos de Deus se uniram às filhas dos homens e delas tiveram filhos. Eram esses os famosos heróis dos tempos remotos.”
                                                                           Génesis 6,4

A Bíblia faz referência ao cruzamento entre os filhos de Deus (extraterrestres?) e as filhas dos homens, dando origem a uma raça híbrida que se tornaram ‘famosos heróis’.
Será que isto quer dizer que essa raça híbrida detinha ‘poderes’ que estavam para além do comum dos homens?


É o que a Bíblia indica. Assim, esses poderes poderiam ser transmitidos aos seus descendentes. Quanto menos misturas ocorressem com quem não possuía essa ‘qualidade’ mais puro se manteria o sangue.

Esta é a principal justificação pela fixação da realeza pelo sangue. Tem tudo haver com genética.

Mas o que tem de especial esse sangue que dá direitos especiais a quem o possui?

O sangue ‘azul’ indica uma diferente genética pois contém traços dos ‘filhos dos Deuses’ seus antepassados.
Essa genética híbrida facilita o contacto dessa raça (extraterrestre?) com aqueles humanos que a possuem, podendo ser influenciados por ela.
Esses homens e mulheres são ‘encaminhados’ para lugares de poder e praticamente servem de fantoches para a raça que os domina e manipula.


A genealogia pode ser seguida até à Casa Real Inglesa, passando pelos imperadores romanos, pelos reis da Babilónia e mesmo até aos faraós egípcios.


A simples existência de 'Bloodlines' pode ser novidade para alguns, tema de escárnio para outros, inconcebível para outros e uma verdade incontornável para outros ainda.

A nossa história está muito mal contada. Há muitos exemplos de fenómenos que não encontram explicação na narrativa da História conhecida por isso são escondidos ou a sua história manipulada.
(Exemplo: Os Mapas de Piri Reis – Veja aqui.)

Mantenha-se atento(a).

O mundo não é aquilo que parece.

Boa vida!

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