FUNDAÇÃO KESHE: COMO SE TORNAR O EIXO DO MAL (2/2)

Não deixe de ler a 1ª parte desta carta aberta pois facilita a compreensão do que M T Keshe afirma nesta 2ª parte.
Nota: A carta é única e apenas a dividi por razões estritamente práticas devido à sua grande extensão.
Consulte a 1ª parte aqui.

Na 1ª parte da missiva M T Keshe aponta o dedo a certos países do ocidente, principalmente àqueles que formam aquilo a que chama de Tríade.
Denuncia os verdadeiros motivos do ostracismo a que o ocidente condenou o Irão e o jogo de interesses escondido por detrás da vontade de iniciar uma guerra com o Irão - guerra mundial.

Nesta 2ª parte, M T Keshe passa das denúncias e lança avisos/advertências a essa tal tríade, principalmente ao seu componente bélico que são os Estados Unidos, na hipótese deste se aventurar a tentar ultrapassar as fronteiras do Irão.

Aqueles que se habituaram a empregar a força bélica hegemónica dos Estados Unidos para conseguirem os seus intentos, devem estar agora totalmente desorientados.
Já perderam (estão a perder) a sua influência/poder nas finanças/economia mundial mas ainda possuíam (julgavam eles) a força das armas do exército dos Estados Unidos como elemento dissuasor final.
Mas, para seu desespero, estão a perceber que todos os seus brinquedos de guerra poderão ser 'desligados' num ápice com esta nova tecnologia.
Mas a ironia maior é que essa tecnologia está nas mãos daqueles a quem eles tinham elegido como seu próximo alvo, fazendo as populações acreditar que esse país é o Satã da Terra e que precisa ser 'salvo' - o Irão.

Como sempre, a verdade está na versão inversa da história que eles contam.

Eles é que são o Satã da Terra e o Irão avança sozinho (apoiado pela humanidade) para 'salvar' o planeta.

Como se tornar o Eixo do Mal (2/2)
De M T Keshe, 2 de Agosto 2012
Agora o papel do Irão na implementação da paz mundial através do seu novo programa espacial:

O Irão é e será a nação principal para a paz mundial.
O Irão tem a capacidade de não começar qualquer guerra e abafar todas as guerras futuras com o presente conhecimento de tecnologia espacial nas mãos do Irão.

O Irão, terra da paz, será a nação principal pela paz nesta chamada crise forçada no mundo.

Deixem-me explicar por palavras simples o que acontecerá se a tríade das nações nucleares ou os seus representantes decidirem atacar o Irão num próximo futuro.

O Irão nunca ultrapassou as suas fronteiras nos passados 300 anos e nunca o fará, pois percebemos que a guerra é apenas um desperdício de recursos humanos.

Na guerra Irão/Iraque havia prisioneiros de 27 países nas prisões iranianas, todos eles recrutados pelas mesmas nações que começaram o novo levantamento da primavera no ano passado.

Onde o governo italiano vendeu 9 milhões de minas terrestres ao governo iraquiano para minar e matar iranianos a todo o custo.

As quais, até hoje no Irão, todos os dias nos últimos 20 anos, crianças por brincarem nas suas casas e jardins, estão perder as suas vidas e seus membros por causa dessas minas, tudo graças à hospitalidade e à ganância italiana.

E eu pergunto-me o que acontecerá aos gritos das nações avançadas do ocidente para ajudar a vir aqui e limpar estas minas que eles forneceram; eu pergunto-me quantos italianos darão a mão para ajudar os pais e os filhos de quem perdeu as suas crianças e pais no Irão devido a essas minas italianas somente no ano passado.

A Fundação Keshe está a desenvolver um sistema para erradicar estas ferramentas sem sentido de meios de destruição e de ganância da terra da paz.

Agora podemos questionar-nos por que os italianos estão nesta crise de hoje, como se estivessem a pagar o preço dos actos assassinos dos seus pais recentes para forrar os bancos de Itália com sangue de crianças inocentes do Irão.

Mas nesta guerra com o Iraque, mesmo que até o Irão pudesse atravessar as fronteiras com o Iraque para recapturar e acabar com o antigo regime, o Irão não atravessou as suas fronteiras internacionais aceites.

A nação Iraniana defendeu a integridade da terra do Irão durante séculos e fá-lo-á novamente se necessário, mas desta vez com o seu novo programa SSP; se as nações da Tríade ou os seus representantes tentarem ultrapassar as linhas de fronteira internacional do Irão, o jogo será diferente.

O Irão está neste momento na posse da mais avançada tecnologia conhecida pelo homem, da qual o Irão mostrou uma pequena parte do seu poder e capacidades em Dezembro do ano passado ao capturar um avião espião americano de 27 metros de comprimento a alta velocidade e altitude e sob o controlo de mais de 8 satélites.

Se for necessária a imposição da paz mundial, o Irão demonstrará todo o poder do programa espacial num instante para os poderes do mundo se eles atravessarem as fronteiras do Irão.

O Irão é a terra de Dareush que salvou a vida dos meus antepassados judeus e no século VII o rei iraniano salvou os Cristãos oferecendo-lhes abrigo, tornando-se agora esta raça os descendentes actuais do meu sangue.

O Irão é o lar dos antepassados da minha ascendência islâmica e terra de paz e de prosperidade e ensinará o mundo o conhecimento do espaço e a verdadeira conduta dos homens de verdadeira integridade.

O Irão tem o poder de trazer a paz mundial através da sua sabedoria e generosidade para com outras nações e religiões como tem feito no passado, sem disparar um único tiro com o seu novo programa SSP.

Deixem-nos dizer quais serão as consequências de qualquer ataque às fronteiras territoriais do Irão com o Irão na posse na tecnologia espacial.

Em 21 de Abril no encontro no centro da Fundação Keshe, nós mostrámos para os delegados mundiais presentes, o sistema e o vídeo que mostra a capacidade de aumento de peso do sistema, que permite a submersão do sistema SSP nas águas mais profundas de Terra.

E no espaço de 36 horas depois deste encontro em 23/4/2012, recebemos o decreto presidencial para nos silenciar, assim que perceberam o que tinha sido desenvolvido e que não têm nada que os proteja de tão avançada tecnologia detida pelo Irão e pela Fundação Keshe, e pela primeira vez perceberam como perderam para o Irão a sua aeronave em Dezembro do ano passado, e que o Presidente Americano pediu ao Irão a devolução do seu brinquedo.

Com esta tecnologia os marinheiros dos submarinos de qualquer nação que pretendam atacar o Irão através do estreito de Ormuz ou de quaisquer águas do mundo, os marinheiros enfrentarão uma morte instantânea devido à falta de operacionalidade de todos os sistemas. Como foi feito com uma aeronave não tripulada em Dezembro do ano passado.
Ao mesmo tempo estas veículos manterão a sua posição nas águas profundas e não irão emergir durante décadas, a não ser que sejam retirados da água através de operações especiais. Assim logo que o SSP do Irão tocar nestes submarinos em águas profundas da Terra, então nenhuma mãe ou filho destes marinheiros conhecerão o destino dos seus entes queridos.

Na superfície da água, os navios militares deixarão de funcionar e ficarão obsoletos e eles poderão juntar-se aos seus submarinos em segundos, os quais deixarão milhares e milhares de pais sem a sua juventude e também muitas mães sem as suas filhas que servem nesses navios.

Aparelhos voadores cairão dos 'céus' nas fronteiras do Irão ou em qualquer ponto escolhido da Terra pelo programa SSP iraniano como pássaros com patas de ferro pesado, eles não conseguirão alcançar as belas fronteiras da terra da paz.
Isso levará a mais perdas das maravilhosas vidas de homens e mulheres dos Estados Unidos e dos seus colaboradores.

A comunicação por satélite sofrerá uma paragem absoluta porque o Irão terá de tomar medidas para que nenhuma ogiva nuclear possa ser controlada e orientada para o Irão e portanto, a maioria dos mísseis intercontinentais cairão nas nações vizinhas do Irão e em qualquer parte onde esses mísseis são perdidos devido à perda dos satélites, e seguramente nenhum deles alcançará o Irão.

Os mísseis intercontinentais dos Estados Unidos ficarão operacionais nos seus próprios berços e quantos dos nossos primos e irmãos perderão as suas vidas nas terras dos Estados Unidos pela acção dos militares dos Estados Unidos se, por uma acção mal orientada, alguns tentarem prosseguir.

Então, a pergunta a ser feita é porque a humanidade permite que esta tríade de nações possa realizar todos estes actos sob a bandeira da paz mundial e não sob o termo real do seu objectivo - tirania.

Assim, o Irão não necessita de começar uma guerra porque utiliza a mesma sabedoria que sempre utilizou para se defender; as percas serão daqueles que que instigam a guerra e serão nas terras dos instigadores da guerra.

Qual é a solução?

A solução é simples e imediata.
Apelamos às nações da Tríade e ao governo iraniano para se encontrarem sob a bandeira da paz mundial num futuro imediato, para salvar as vidas de centenas de milhar de jovens e bonitas filhas e filhos principalmente de origem nos Estados Unidos pois eles são os verdadeiros escravos dos senhores da guerra.

Vimos o que aconteceu nas invasões do Iraque e do Afeganistão sob a mesma  falsa acusação para saquear essas nações e utilizá-las para fornecer drogas para outros países como tem acontecido nos últimos séculos, onde novamente o Reino-Unido saiu com a pilhagem do petróleo e reservas nacionais e os Estados Unidos pagaram com o preço da sua juventude e ainda o estão a pagar.

Da Fundação Keshe apelamos aos líderes do mundo para abrirem os olhos à nossa canção da paz, ou a maravilhosa Casa Branca só será branca de nome depois dos seus residentes deixarem os seus assuntos nesta estrutura sem qualquer sinal de verdadeira vida material, uma vez que o Irão tenha forçado a paz mundial, sem a utilização da guerra.
Os palácios da Europa tocarão os sinos da justiça pelo seu povo e não pelos líderes actuais, quando os homens da verdade abrirem os arquivos sobre o verdadeiro trabalho destas casas de horror, para parar o sofrimento das suas nações porque eles são responsáveis perante as nações do mundo para quem eles escolheram governar e roubar os outros sob o seu nome.

Nós não montámos a cena, mas somos os mensageiros da paz e somos os instigadores da paz mundial e possuímos a tecnologia para servir a humanidade e caminhar e forçar o caminho para a paz.

O meu apelo a todos os cidadãos deste planeta é simples e directo; juntemo-nos para servir a raça humana sob uma bandeira da humanidade e não da nacionalidade.

Porque sob uma bandeira da paz, isso irá transportar-nos como uma só alma e um planeta e não como nações divididas, armadas e falidas.

O nosso decreto da paz tomará o seu rumo e em breve não haverá mais conflitos pois cada homem terá o poder de um rei para servir e não o poder da escravidão para ser servido por outros.

Os líderes do mundo terão que aceitar que o lugar de liderança é um lugar para servir uma nação e não para ser servido pela nação, e isto terá de se tornar o caminho de todos.

Então todos verão que não haverá funcionários à força, mas os homens serão servis por escolha por e para os seus semelhantes, e a Terra será um mar de corpos físicos que não terão nada que fazer para além de servir os outros.

Considerando-se que a partir deste ponto adiante, a realeza está na alma do homem e não no corpo físico do homem.

Daqui para a frente vamos afastar a parte física da estrutura do instrumento da operação da vida do homem à medida que vamos preenchendo todas as suas necessidades para a realeza da alma do homem.

Porque ao nível da alma não existe materialidade para ser alimentada, apenas a essência da igualdade para proteger e servir.

Abençoadas sejam as almas que receberam a mensagem da paz não na materialidade mas na verdadeira realidade da criação.

M T Keshe

Tradução: OxV.

Mais tranquilos?

Observem as notícias.
Eles são duros de roer e muito habituados a terem tudo aquilo que quiserem sem importar o preço.
São mimados e sem qualquer tipo de escrúpulo ou respeito pela vida humana.
Mas não poderão continuar a levar a sua agenda adiante por muito mais tempo.
Saberemos que a guerra está no fim quando os meios de informação oficiais começarem a divulgar os podres das elites e dos decisores - e isto já está a começar ainda que paulatinamente.
Quiseram tudo mas no fim ficarão com nada.

E estamos no final da história como dizem os maias e muitos mais.

Boa Vida!