segunda-feira, 19 de setembro de 2011

CRIMINOSOS DE GUERRA

Criminosos de guerra?
Sim, as acusações já se arrastam pelos tribunais há muito tempo.
Nós sabemos como é a tal independência da Justiça como define a democracia. Eles é que dizem, para quem quiser acreditar, que vivemos em democracia.
As pressões internacionais começam a ser maciças e os apoios cada vez mais escassos.


Mais um artigo sobre o tema da PressCore de 17/Set/2011.

"O Tribunal de Nuremberga condenou uma guerra de agressão nos termos mais fortes:
“Iniciar uma guerra de agressão… não é só um crime internacional; é um supremo crime internacional diferindo apenas de outros crimes de guerra por conter dentro de si mesmo o mal acumulado de todos eles.” Contém indivíduos responsáveis por “crimes contra a paz”, definido como o “planeamento, preparação, iniciação ou actuação numa guerra de agressão, ou numa guerra em violação de tratados internacionais, acordos ou garantias, ou a participação num plano comum ou conspiração para a realização de qualquer dos anteriores…”
Quando a Assembleia Geral das Nações Unidas ratificou em 1946 os princípios de Nuremberga, ratificou o princípio da responsabilidade individual por tais crimes.


Barack Hussein Obama, David Cameron, Nicolas Sarkozy e Stephen Harper violaram a Convenção de Genebra com o planeamento intencional, a preparação e iniciação de uma guerra de agressão contra a Líbia. A Líbia não atacou os Estados Unidos, a França, o Reino Unido, o Canadá ou qualquer outro estado estrangeiro. Os líderes da Líbia só mataram mercenários pagos estrangeiros. Os mercenários não estão protegidos pela Convenção de Genebra. Qualquer líder de qualquer país pode matar qualquer e todo o mercenário que estiver activamente a participar em actos de rebelião, revolta, sabotagem ou qualquer outro acto que vise o derrube do governo.

Se mercenários estrangeiros tivessem entrado no Canadá e tentassem derrubar o governo do Canadá com actos de violência incluindo rebelião, revolta, sabotagem ou ataques armados, o governo canadiano teria a permissão legal para o uso de força letal para capturar ou eliminar a ameaça.
Foi exactamente isto que aconteceu na Líbia. Os mercenários estrangeiros foram pagos pelo governo dos Estados Unidos (através da CIA) e pelo governo israelita (através da Mossad) para invadirem a Líbia e derrubarem Muammar Gaddafi.
Aos mercenários pagos e controlados do estrangeiro foi ordenado para utilizarem a violência para derrubarem o governo líbio. Para o bem da segurança nacional Gadaffi ordenou uma ofensiva contra a violência iniciada pelos mercenários da CIA/Mossad que tinham entrado ilegalmente no país para derrubarem o seu governo. As forças de Gadaffi mataram apenas mercenários estrangeiros (pessoas não protegidas pela Convenção de Genebra). São as forças francesas, americanas, britânicas e canadianas que estão a matar civis líbios na sua guerra de agressão ilegal contra a Líbia.

Barack Hussein Obama, David Cameron, Nicolas Sarkozy e Stephen Harper participaram intencionalmente num plano comum para o lançamento de um ataque armado não provocado contra a integridade territorial e independência política da Líbia.
Relatórios da imprensa do Canadá, dos Estados Unidos e da Europa demonstram de forma inequívoca que estão presentes todos os elementos de um crime de guerra.
Harper afirma que a ONU autorizou o uso de força contra a Líbia.
O Conselho de Segurança da ONU nunca poderá autorizar a qualquer estado membro o uso de força contra qualquer outra nação estado.
Carta da Nações Unidas, Artigo 2º Secção 4.

“Todos os membros deverão evitar nas suas relações internacionais a ameaça ou uso da força contra a integridade territorial ou independência política de qualquer estado, ou em qualquer outra forma incompatível com os Propósitos das Nações Unidas."

Consulte o restante artigo aqui.


Estão cada vez mais sozinhos e isolados.
Os seus truques já são conhecidos.
O seu mundo está a desabar à sua volta.


Quando irão desistir e erguer os braços?
Estão a provar o medo que tanto infligem à humanidade.


Boa vida!

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