A palavra ‘Trilião’
representa uma tão grande quantidade que apenas estava relacionado com a
contagem de estrelas no céu nocturno, com o número de grãos de areia numa
determinada praia ou o nº de gotas de água no oceano.
Por incrível que pareça,
hoje em dia a palavra 'Trilião' é comummente utilizada para descrever quantidades
de dívida, tal é a sua dimensão.
Mas quanto representa 1
trilião?
Não é fácil para o cérebro
humano avaliar/visualizar tal quantidade pois não está habituado a lidar com tais números.
A descrição de números tão
elevados segue 2 tipos de escala: a Escala Curta e a Escala Longa.
Escala curta:
1 trilião =
1.000.000.000.000 (12 zeros)
Escala longa:
1 trilião =
1.000.000.000.000.000.000 (18 zeros)
Enquanto em Portugal e na
generalidade da Europa utilizamos a Escala Longa, nos EUA por exemplo, usam a Escala Curta.
Eis aqui uma demonstração
visual do que são 1 trilião de dólares na escala curta (1.000.000.000.000).
É a partir desta ordem de
grandeza que se enquadram as fraudes perpetradas pela Banca.
De acordo com documentação
apresentada por Lorde James Blackheath na House of Lords no passado dia 16 [Consultar
OxV: “O Cerco está a apertar…”], foram transferidas para Inglaterra quantias avultadas, sem
origem justificada, nestes termos:
- Abril e Maio de 2009
foram transferidos 5 triliões de dólares.
- Uma semana depois,
outros 5 triliões de dólares.
- 3 semanas depois, outros
5 triliões de dólares.
No espaço de 1 mês foram
transferidos 15 triliões de dólares para Inglaterra. Ora, como vimos no vídeo demonstrativo,
é uma imensa quantidade de dinheiro.
Se esse dinheiro fosse distribuído
por toda a população mundial (somos cerca de 7 mil milhões), caberia perto de
2.150 dólares a cada alminha, bebés incluídos. Se fosse uma família de 5 elementos receberiam no total 10.750 dólares.
E eles falam de crise. Não se trata de uma crise mas de uma catástrofe para a Banca e esta tenta fazer o que sempre fez - "Eles que paguem com os impostos!".
Só que desta vez vão ser travados.
Boa Vida!
E eles falam de crise. Não se trata de uma crise mas de uma catástrofe para a Banca e esta tenta fazer o que sempre fez - "Eles que paguem com os impostos!".
Só que desta vez vão ser travados.
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